terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Olhar Nômade
O olhar segue a beleza do mundo
é a sina do coração de quem bem querMundo imundo de um sorriso qualquer
Imaginando, vendo e fazendo no segundo
Entre milhões de homens de fé,
Que correu para maré
Mas não ia até o fundo.
Fazia paradoxo de muita coisa
Desvaneios do tempo que ia passando
E da terra fértil se povoando
Como pássaro que poisa
Se permite e sai voando
Onde a terra vai rodando
Construindo e despovoando guisa.
Em qualquer lugar que vou
Encontro fotografia
Tem delas que me arrepia
Que nunca me acostumou
A ver no dia-a-dia
Com linguagem vazia
Que a cultura dominou.
E eu digo com vaidade
Quando falo que o povo
Se encanta com o novo
Não abre mão da qualidade
Sei de tudo que não resolvo
Mas almejo o que eu louvo
Quem faz bem da tal verdade.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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