terça-feira, 8 de junho de 2010

Não deixe surgir arrependimento.

Somos mesmo uma soma de relacionamentos, pensamentos e cuidados. Onde amigos, família, colegas e avulsos estão ligados de uma forma que nos deixa a pá de se interligar nessa conctividade psiquica trazendo, assim, afinidades comuns e necessidades insuficiente. Temos a esperança (muitas vezes frustradas) de que as pessoas cuidarão da gente em qualquer situação, seja em que somos o que podemos ser, seja em momentos em que fingimos ser quem não somos. E assim, queremos que o outro cuide tão bem da gente, que acreditamos que podemos fazer o que quisermos e ele estará lá. Não precisamos de alguém que sinta pena, desta basta a que sentimos de nós mesmos. Pois quando o relacionamento só tem uma via a infelicidade normalmente é dos dois. A relação se torna doentia e vazia.
Com o evoluir das relações e o amadurecimento, vamos buscando o que nós somos e, percebemos que não estamos sozinhos no mundo.
Claro que o alerta do cuidado é importante, pois senão, esquecemos até de nós mesmos. Gosto muito da metáfora do Saint Exupéry que compara as pessoas como rosas, nós somos rodeados por rosas (pessoas), mas, existem aquelas que gostamos mais, que amamos e que reconhecemos em meio a multidão. Desta cuidamos, colocamos adubo, água, com a experança que a relação frutifique. Quando não cuidamos e não somos cuidados, o esquecimento toma lugar…
Portanto, não importa se estamos buscando, se estamos em dúvida, com pena ou fingindo ser quem não somos. O mais importante é cuidar de quem queremos bem e sermos cuidados, porque assim, toda dificuldade fica pequena e não ficamos sozinhos. Se não houver cuidado… …. esqueci.
Quando menos esperamos podemos perder alguém que poderia ser muito especial nas nossas vidas pelo descuido.


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